domingo, 29 de maio de 2011

Princípios Batistas:

A IGREJA: 

1- Sua natureza
No Novo Testamento o termo igreja é usado para designar o povo de Deus na sua totalidade, ou só uma assembléia local. A igreja é uma comunidade fraterna das pessoas redimidas por Cristo Jesus, divinamente chamadas, divinamente criadas, e feitas uma só debaixo do governo soberano de Deus. A igreja como uma entidade local – um organismo presidido pelo Espírito Santo – é uma fraternidade de crentes em Jesus Cristo, que se batizaram e voluntariamente se uniram para o culto, estudo, a disciplina mútua, o serviço e a propagação do evangelho, no local da igreja e até os confins da terra.

A igreja, no sentido lato, é a comunidade fraterna de pessoas redimidas por Cristo e tornadas uma só na família de Deus. A igreja, no sentido local, é a companhia fraterna de crentes batizados, voluntariamente unidos para o culto, desenvolvimento espiritual e serviço.

2- Seus membros
A igreja, como uma entidade, é uma companhia de crentes regenerados e batizados que se associam num conceito de fé e fraternidade do evangelho. Propriamente, a pessoa qualifica-se para ser membro de igreja por ser nascida de Deus e aceitar voluntariamente o batismo. Ser membro de uma igreja local, para tais pessoas, é um privilégio santo e um dever sagrado. O simples fato de arrolar-se na lista de membros de uma igreja não torna a pessoa membro do corpo de Cristo. Cuidado extremo deve ser exercido a fim de que sejam aceitas como membros da igreja somente as pessoas que dêem evidências positivas de regeneração e verdadeira submissão a Cristo.

Ser membro de igreja é um privilégio, dado exclusivamente a pessoas regeneradas que voluntariamente aceitam o batismo e se entregam ao discipulado fiel, segundo o preceito cristão.

3- Suas ordenanças
O batismo e a ceia do Senhor são as duas ordenanças da igreja. São símbolos, mas sua observância envolve fé, exame de consciência, discernimento, confissão, gratidão, comunhão e culto. O batismo é administrado pela igreja, sob a autoridade do Deus triúno, e sua forma é a imersão daquele que, pela fé, já recebeu a Jesus Cristo como Salvador e Senhor. Por esse ato o crente retrata a sua morte para o pecado e a sua ressurreição para uma vida nova.

A ceia do Senhor, observada através dos símbolos do pão e do vinho, é um profundo esquadrinhamento do coração, uma grata lembrança de Jesus Cristo e sua morte vicária na cruz, uma abençoada segurança de sua volta e uma jubilosa comunhão com o Cristo vivo e seu povo.

O batismo e a ceia do Senhor, as duas ordenanças da igreja, são símbolos da redenção, mas sua observância envolve realidades espirituais na experiência cristã.

4- Seu governo
O princípio governante para uma igreja local é a soberania de Jesus Cristo. A autonomia da igreja tem como fundamento o fato de que Cristo está sempre presente e é a cabeça da congregação do seu povo. A igreja, portanto, não pode sujeitar-se à autoridade de qualquer outra entidade religiosa. Sua autonomia, então, é válida somente quando exercida sob o domínio de Cristo.

A democracia, o governo pela congregação, é forma certa somente à medida que, orientada pelo Espírito Santo, providencia e exige a participação consciente de cada um dos membros nas deliberações do trabalho da igreja. Nem a maioria, nem a minoria, tampouco a unanimidade, reflete necessariamente a vontade divina.

Uma igreja é um corpo autônomo, sujeito unicamente a Cristo, sua cabeça. Seu governo democrático, no sentido próprio, reflete a igualdade e responsabilidade de todos os crentes, sob a autoridade de Cristo.

5- Sua relação para com o estado
Tanto a igreja como o estado são ordenados por Deus e responsáveis perante ele. Cada um é distinto; cada um tem um propósito divino; nenhum deve transgredir os direitos do outro. Devem permanecer separados, mas igualmente manter a devida relação entre si e para com Deus. Cabe ao estado o exercício da autoridade civil, a manutenção da ordem e a promoção do bem-estar público.

A igreja é uma comunhão voluntária de cristãos, unidos sob o domínio de Cristo para o culto e serviço em seu nome. O estado não pode ignorar a soberania de Deus nem rejeitar suas leis como a base da ordem moral e da justiça social. Os cristãos devem aceitar suas responsabilidades de sustentar o estado e obedecer ao poder civil, de acordo com os princípios cristãos.

O estado deve à igreja a proteção da lei e a liberdade plena, no exercício do seu ministério espiritual. A igreja deve ao estado o reforço moral e espiritual para a lei e a ordem, bem como a proclamação clara das verdades que fundamentam a justiça e a paz. A igreja tem a responsabilidade tanto de orar pelo estado quanto de declarar o juízo divino em relação ao governo, às responsabilidades de uma soberania autêntica e consciente, e aos direitos de todas as pessoas. A igreja deve praticar coerentemente os princípios que sustenta e que devem governar a relação entre ela e o estado.

A igreja e o estado são constituídos por Deus e perante Ele responsáveis. Devem permanecer distintos, mas têm a obrigação do reconhecimento e reforço mútuos, no propósito de cumprir-se a função divina.

6- Sua relação para com o mundo
Jesus Cristo veio ao mundo, mas não era do mundo. Ele orou não para que seu povo fosse tirado do mundo, mas que fosse liberto do mal. Sua igreja, portanto, tem a responsabilidade de permanecer no mundo, sem ser do mundo. A igreja e o cristão, individualmente, têm a obrigação de opor-se ao mal e trabalhar para a eliminação de tudo que corrompa e degrade a vida humana. A igreja deve tomar posição definida em relação à justiça e trabalhar fervorosamente pelo respeito mútuo, a fraternidade, a retidão, a paz, em todas as relações entre os homens, raças e nações. Ela trabalha confiante no cumprimento final do propósito divino no mundo.

Esses ideais, que têm focalizado o testemunho distintivo dos batistas, choca-se com o momento atual do mundo e em crucial significação. As forças do mundo os desafiam. Certas tendências em nossas igrejas e denominação põem-nos em perigo. Se esses ideais servirem para inspirar os batistas, com o senso da missão digna da hora presente, deverão ser relacionados com a realidade dinâmica de todo o aspecto de nossa tarefa contínua.

A igreja tem uma posição de responsabilidade no mundo; sua missão é para com o mundo; mas seu caráter e ministério são espirituais.

A VIDA CRISTÃ:

1- A salvação pela graça 
A graça é a provisão misericordiosa de Deus para a condição do homem perdido. O homem no seu estado natural é egoísta e orgulhoso; ele está na escravidão de Satanás e espiritualmente morto em transgressões e pecados. Devido à sua natureza pecaminosa, o homem não pode salvar-se a si mesmo. Mas Deus tem uma atitude benevolente em relação a todos, apesar da corrupção moral e da rebelião. A salvação não é o resultado dos méritos humanos, antes emana de propósito e iniciativa divinos. Não vem através de mediação sacramental, nem de treinamento moral, mas como resultado da misericórdia e poder divinos. A salvação do pecado é a dádiva de Deus através de Jesus Cristo, condicionada, apenas, pelo arrependimento em relação a Deus, pela fé em Jesus Cristo, e pela entrega incondicional a Ele como Senhor.

A Salvação, que vem através da graça, pela fé, coloca o indivíduo em união vital e transformadora com Cristo, e se caracteriza por uma vida de santidade e boas obras. A mesma graça, por meio da qual a pessoa alcança a salvação, dá certeza e a segurança do perdão contínuo de Deus e de seu auxílio na vida cristã.

A salvação é dádiva de Deus através de Jesus Cristo, condicionada, apenas, pela fé em Cristo e rendição à soberania divina.

2- As exigências do discipulado 
O aprendizado cristão inicia-se com a entrega a Cristo, como Senhor. Desenvolve-se à proporção que a pessoa tem comunhão com Cristo e obedece aos seus mandamentos. O discípulo aprende a verdade em Cristo, somente por obedecê-la. Essa obediência exige a entrega das ambições e dos propósitos pessoais e a obediência à vontade do Pai. A obediência levou Cristo à cruz e exige de cada discípulo que tome a própria cruz e siga a Cristo.

O levar a cruz, ou negar-se a si mesmo, expressa-se de muitas maneiras na vida do discípulo. Este procurará, primeiro, o reino de Deus. Sua lealdade suprema será a Cristo. Ele será fiel em cumprir o mandamento cristão. Sua vida pessoal manifestará autodisciplina, pureza, integridade e amor cristão, em todas as relações que tem com os outros. O discipulado é completo.

As exigências do discipulado cristão estão baseadas no reconhecimento da soberania de Cristo, relacionam-se com a vida em um todo e exigem obediência e devoção completas.

3- O sacerdócio do crente 
Cada homem pode ir diretamente a Deus em busca de perdão, através do arrependimento e da fé. Ele não necessita para isso de nenhum outro indivíduo, nem mesmo da igreja. Há um só mediador entre Deus e os homens, Jesus. Depois de tornar-se crente, a pessoa tem acesso direto a Deus, através de Jesus Cristo. Ela entra no sacerdócio real que lhe outorga o privilégio de servir a humanidade em nome de Cristo. Deverá partilhar com os homens a fé que acalenta e servi-los em nome e no espírito de Cristo. O sacerdócio do crente, portanto, significa que todos os cristãos são iguais perante Deus e na fraternidade da igreja local.
Cada cristão, tendo acesso direto a Deus através de Jesus Cristo, é seu próprio sacerdote e tem a obrigação de servir de sacerdote de Jesus Cristo em benefício de outras pessoas.

4- O cristão e seu lar
O lar foi constituído por Deus como unidade básica da sociedade. A formação de lares verdadeiramente cristãos deve merecer o interesse particular de todos. Devem ser constituídos da união de dois seres cristãos, dotados de maturidade emocional, espiritual e física e unidos por um amor profundo e puro. O casal deve partilhar ideais e ambições semelhantes e ser dedicado à criação dos filhos na instrução e disciplina divinas. Isso exige o estudo regular da Bíblia e a prática do culto doméstico. Nesses lares o espírito de Cristo está presente em todas as relações da família.

As igrejas têm a obrigação de preparar jovens para o casamento, treinar e auxiliar os pais nas suas responsabilidades, orientar pais e filhos nas provações e crises da vida, assistir àqueles que sofrem em lares desajustados, e ajudar os enlutados e encanecidos a encontrarem sempre um significado na vida.

O lar é básico, no propósito de Deus, para o bem-estar da humanidade, e o desenvolvimento da família deve ser de supremo interesse para todos os cristãos.

5- O cristão como cidadão
O cristão é cidadão de dois mundos – o reino de Deus e o estado político – e deve obedecer à lei de sua pátria terrena, tanto quanto à lei suprema. No caso de ser necessária uma escolha, o cristão deve obedecer a Deus antes que ao homem. Deve mostrar respeito para com aqueles que interpretam a lei e a põem em vigor, e participar ativamente na vida social, econômica e política com o espírito e princípios cristãos. A mordomia cristã da vida inclui tais responsabilidades como o voto, o pagamento de impostos e o apoio à legislação digna. O cristão deve orar pelas autoridades e incentivar outros cristãos a aceitarem a responsabilidade cívica, como um serviço a Deus e à humanidade.

O cristão é cidadão de dois mundos – o reino de Deus e o estado – e deve ser obediente à lei do seu país tanto quanto à lei suprema de Deus.

A AUTORIDADE:

1- Cristo como Senhor
A fonte suprema da autoridade cristã é o Senhor Jesus Cristo. Sua soberania emana da eterna divindade e poder – como o unigênito filho do Deus Supremo – de sua redenção vicária e ressurreição vitoriosa. Sua autoridade é a expressão de amor justo, sabedoria infinita e santidade divina, e se aplica à totalidade da vida. Dela procede a integridade do propósito cristão, o poder da dedicação cristã, a motivação da lealdade cristã. Ela exige a obediência aos mandamentos de Cristo, dedicação ao seu serviço, fidelidade ao seu reino e a máxima devoção à sua pessoa, como o Senhor vivo.
A suprema fonte de autoridade é o Senhor Jesus Cristo, e toda a esfera da vida está sujeita à sua soberania.

2- As Escrituras
A Bíblia fala com autoridade porque é a palavra de Deus. É a suprema regra de fé e prática porque é testemunha fidedigna e inspirada dos atos maravilhosos de Deus através da revelação de si mesmo e da redenção, sendo tudo patenteado na vida, nos ensinamentos e na obra salvadora de Jesus Cristo. As Escrituras revelam a mente de Cristo e ensinam o significado de seu domínio. Na sua singular e una revelação da vontade divina para a humanidade, a Bíblia é a autoridade final que atrai as pessoas a Cristo e as guia em todas as questões de fé cristã e dever moral. O indivíduo tem que aceitar a responsabilidade de estudar a Bíblia, com a mente aberta e com atitude reverente, procurando o significado de sua mensagem através de pesquisa e oração, orientando a vida debaixo de sua disciplina e instrução.

A Bíblia como revelação inspirada da vontade divina, cumprida e completada na vida e nos ensinamentos de Jesus Cristo é a nossa regra autorizada de fé e prática.

3- O Espírito Santo
O Espírito Santo é a presença ativa de Deus no mundo e, particularmente, na experiência humana. É Deus revelando sua pessoa e vontade ao homem. O Espírito, portanto, é a voz da autoridade divina. É o Espírito de Cristo, e sua autoridade é a vontade de Cristo. Visto que as Escrituras são produto de homens que, inspirados pelo Espírito, falaram por Deus, a verdade da Bíblia expressa a vontade do Espírito, compreendida pela iluminação do mesmo. Ele convence os homens do pecado, da justiça e do juízo, tornando, assim, efetiva a salvação individual, através da obra salvadora de Cristo. Ele habita no coração do crente, como advogado perante Deus e intérprete para o homem. Ele atrai o fiel para a fé e a obediência e, assim, produz na sua vida os frutos da santidade e do amor.

O Espírito procura alcançar vontade e propósito divinos entre os homens. Ele dá aos cristãos poder e autoridade para o trabalho do reino e santifica e preserva os redimidos, para o louvor de Cristo; exige uma submissão livre e dinâmica à autoridade de Cristo, e uma obediência criativa e fiel à palavra de Deus.

O Espírito Santo é o próprio Deus revelando sua pessoa e vontade aos homens. Ele, portanto, interpreta e confirma a voz da autoridade divina.

 O INDIVÍDUO:

1- Seu valor 
A Bíblia revela que cada ser humano é criado à imagem de Deus; é único, precioso e insubstituível. Criado ser racional, cada pessoa é moralmente responsável perante Deus e o próximo. O homem, como indivíduo, é distinto de todas as outras pessoas. Como pessoa, ele é unido aos outros no fluxo da vida, pois ninguém vive nem morre por si mesmo.

A Bíblia revela que Cristo morreu por todos os homens. O fato de ser o homem criado à imagem de Deus, e de Jesus Cristo morrer para salvá-lo, é a fonte da dignidade e do valor humano. Ele tem direitos, outorgados por Deus, de ser reconhecido e aceito como indivíduo sem distinção de raça, cor, credo, ou cultura; de ser parte digna e respeitada da comunidade; de ter a plena oportunidade de alcançar o seu potencial.

Cada indivíduo foi criado à imagem de Deus e, portanto, merece respeito e consideração como uma pessoa de valor e dignidade infinita.

2- Sua competência 
O indivíduo, porque criado à imagem de Deus, torna-se responsável por suas decisões morais e religiosas. Ele é competente, sob a orientação do Espírito Santo, para formular a própria resposta à chamada divina ao evangelho de Cristo, para a comunhão com Deus, para crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor. Estreitamente ligada a essa competência está a responsabilidade de procurar a verdade e, encontrando-a, agir conforme essa descoberta, e partilhar a verdade com outros. Embora não se admita coação no terreno religioso, o cristão não tem a liberdade de ser neutro em questões de consciência e convicção.
Cada pessoa é competente e responsável perante Deus, nas próprias decisões e questões morais e religiosas.

3- Sua liberdade 
Os batistas consideram como inalienável a liberdade de consciência, a plena liberdade de religião de todas as pessoas. O homem é livre para aceitar ou rejeitar a religião; escolher ou mudar sua crença; propagar e ensinar a verdade como a entenda, sempre respeitando direitos e convicções alheios; cultuar a Deus tanto a sós quanto publicamente; convidar outras pessoas a participarem nos cultos e outras atividades de sua religião; possuir propriedade e quaisquer outros bens necessários à propagação de sua fé. Tal liberdade não é privilégio para ser concedido, rejeitado ou meramente tolerado – nem pelo Estado, nem por qualquer outro grupo religioso – é um direito outorgado por Deus.

Cada pessoa é livre perante Deus em todas as questões de consciência e tem o direito de abraçar ou rejeitar a religião, bem como de testemunhar sua fé religiosa, respeitando os direitos dos outros.

A NOSSA TAREFA CONTÍNUA:

1- A centralidade do indivíduo
Os batistas, historicamente, têm exaltado o valor do indivíduo, dando-lhe um lugar central no trabalho das igrejas e da denominação. Essa distinção, entretanto, está em perigo nestes dias de automatismo e pressões para o conformismo. Alertados para esses perigos, dentro das próprias fileiras, tanto quanto no mundo, os batistas devem preservar a integridade do indivíduo.

O alto valor do indivíduo deve refletir-se nos serviços de culto, no trabalho evangelístico, nas obras missionárias, no ensino e treinamento da mordomia, em todo o programa de educação cristã. Os programas são justificados pelo que fazem pelos indivíduos por eles influenciados. Isso significa, entre outras coisas, que o indivíduo nunca deve ser usado como um meio, nunca deve ser manobrado, nem tratado como mera estatística. Esse ideal exige, antes, que seja dada primordial consideração ao indivíduo, na sua liberdade moral, nas suas necessidades urgentes e no seu valor perante Cristo.

De consideração primordial na vida e no trabalho de nossas igrejas é o indivíduo, com seu valor, suas necessidades, sua liberdade moral, seu potencial perante Cristo.

2- Culto
O culto a Deus, pessoal ou coletivo, é a expressão mais elevada da fé e devoção cristã. É supremo tanto em privilégio quanto em dever. Os batistas enfrentam uma necessidade urgente de melhorar a qualidade do seu culto, a fim de experimentarem coletivamente uma renovação de fé, esperança e amor, como resultado da comunhão com o Deus supremo.

O culto deve ser coerente com a natureza de Deus, na sua santidade: uma experiência, portanto, de adoração e confissão que se expressa com temor e humildade. O culto não é mera forma e ritual, mas uma experiência com o Deus vivo, através da meditação e da entrega pessoal. Não é simplesmente um serviço religioso, mas comunhão com Deus na realidade do louvor, na sinceridade do amor e na beleza da santidade.

O culto torna-se significativo quando se combinam, com reverência e ordem, a inspiração da presença de Deus, a proclamação do evangelho, a liberdade e a atuação do Espírito. O resultado de tal culto será uma consciência mais profunda da santidade, majestade e graça de Deus, maior devoção e mais completa dedicação à vontade de Deus.

O culto – que envolve uma experiência de comunhão com o Deus vivo e santo – exige uma apreciação maior sobre a reverência e a ordem, a confissão e a humildade, a consciência da santidade, majestade, graça e propósito de Deus.

3- O ministério cristão
A igreja e todos os seus membros estão no mundo a fim de servir. Em certo sentido, cada filho de Deus é chamado como cristão. Há, entretanto, uma falta generalizada no sentido de negar o valor devido à natureza singular da chamada como vocação ao serviço de Cristo. Maior atenção neste ponto é especialmente necessária, em face da pressão que recebem os jovens competentes para a escolha de algum ramo das ciências e, ainda mais devido ao número decrescente daqueles que estão atendendo à chamada divina, para o serviço de Cristo.

Os que são chamados pelo Senhor para o ministério cristão devem reconhecer que o fim da chamada é servir. São, no sentido especial, escravos de Cristo e seus ministros nas igrejas e junto ao povo. Devem exaltar suas responsabilidades, em vez de privilégios especiais. Suas funções distintas não visam à vanglória; antes, são meios de servir a Deus, à igreja e ao próximo.

As igrejas são responsáveis perante Deus por aqueles que elas consagram ao seu ministério. Devem manter padrões elevados para aqueles que aspiram à consagração, quanto à experiência e ao caráter cristãos. Devem incentivar os chamados a procurarem o preparo adequado ao seu ministério.

Cada cristão tem o dever de ministrar ou servir com abnegação completa; Deus, porém, na sua sabedoria, chama várias pessoas de um modo singular para dedicarem sua vida de tempo integral ao ministério relacionado com a obra da igreja.

4- Evangelismo
O evangelismo é a proclamação do juízo divino sobre o pecado, e das boas novas da graça divina em Jesus Cristo. É a resposta dos cristãos às pessoas na incidência do pecado, é a ordem de Cristo aos seus seguidores, a fim de que sejam suas testemunhas frente a todos os homens. O evangelismo declara que o evangelho, e unicamente o evangelho, é o poder de Deus para a salvação. A obra de evangelismo é básica na missão da igreja e no mister de cada cristão.

O evangelismo, assim concebido, exige um fundamento teológico firme e uma ênfase perene nas doutrinas básicas da salvação. O evangelismo neotestamentário é a salvação por meio do evangelho e pelo poder do Espírito. Visa à salvação do homem todo; confronta os perdidos com o preço do discipulado e as exigências da soberania de Cristo; exalta a graça divina, a fé voluntária e a realidade da experiência de conversão.

Convites feitos a pessoas não salvas nunca devem desvalorizar essa realidade imperativa. O uso de truques de psicologia das massas, os substitutivos da convicção e todos os esquemas vaidosos são pecados contra Deus e contra o indivíduo. O amor cristão, o destino dos pecadores e a força do pecado constituem uma urgência obrigatória.

A norma de evangelismo exigida pelos tempos críticos dos nossos dias é o evangelismo pessoal e coletivo, o uso de métodos sãos e dignos, o testemunho de piedade pessoal e dum espírito semelhante ao de Cristo, a intercessão pela misericórdia e pelo poder de Deus, e a dependência completa do Espírito Santo.

O evangelismo, que é básico no ministério da igreja e na vocação do crente, é a proclamação do juízo e da graça de Deus em Jesus Cristo e a chamada para aceitá-lo como Salvador e segui-lo como Senhor.

5- Missões
Missões, como usamos o termo, é a extensão do propósito redentor de Deus através do evangelismo, da educação e do serviço cristão além das fronteiras da igreja local. As massas perdidas do mundo constituem um desafio comovedor para as igrejas cristãs.

Uma vez que os batistas acreditam na liberdade e competência de cada um para as próprias decisões, nas questões religiosas, temos a responsabilidade perante Deus de assegurar a cada indivíduo o conhecimento e a oportunidade de fazer a decisão certa. Estamos sob a determinação divina, no sentido de proclamar o evangelho a toda a criatura. A urgência da situação atual do mundo, o apelo agressivo de crenças e ideologias exóticas, e nosso interesse pelos transviados exigem de nós dedicação máxima em pessoal e dinheiro, a fim de proclamar-se a redenção em Cristo, para o mundo todo.

A cooperação nas missões mundiais é imperativa. Devemos utilizar os meios à nossa disposição, inclusive os de comunicação em massa, para dar o Evangelho de Cristo ao mundo. Não devemos depender exclusivamente de um grupo pequeno de missionários especialmente treinados e dedicados. Cada batista é um missionário, não importa o local onde mora ou posição que ocupa. Os atos pessoais ou de grupos, as atitudes em relação a outras nações, raças e religiões fazem parte do nosso testemunho favorável ou contrário a Cristo, o qual, em cada esfera e relação da vida, deve fortalecer nossa proclamação de que Jesus é o Senhor de todos.

As missões procuram a extensão do propósito redentor de Deus em toda parte, através do evangelismo, da educação, e do serviço cristão e exige de nós dedicação máxima.

6- Mordomia
A mordomia cristã é o uso, sob a orientação divina, da vida, dos talentos, do tempo e dos bens materiais, na proclamação do Evangelho e na prática respectiva. No partilhar o Evangelho, a mordomia encontra seu significado mais elevado: ela é baseada no reconhecimento de que tudo o que temos e somos vem de Deus, como uma responsabilidade sagrada.

Os bens materiais em si não são maus, nem bons. O amor ao dinheiro, e não o dinheiro em si, é a raiz de todas as espécies de males. Na mordomia cristã o dinheiro torna-se o meio para alcançar bens espirituais, tanto para a pessoa que dá, quanto para quem recebe. Aceito como encargo sagrado, o dinheiro torna-se não uma ameaça e sim uma oportunidade. Jesus preocupou-se em que o homem fosse liberto da tirania dos bens materiais e os empregasse para suprir tanto às necessidades próprias como as alheias.

A responsabilidade da mordomia aplica-se não somente ao cristão como indivíduo, mas, também, a cada igreja local, cada convenção, cada agência da denominação. Aquilo que é confiado ao indivíduo ou à instituição não deve ser guardado nem gasto egoisticamente, mas empregado no serviço da humanidade e para a glória de Deus.

A mordomia cristã concebe toda a vida como um encargo sagrado, confiado por Deus, e exige o emprego responsável de vida, tempo, talentos e bens – pessoal ou coletivamente – no serviço de Cristo.

7- O ensino e treinamento
O ensino e treinamento são básicos na comissão de Cristo para os seus seguidores, constituindo um imperativo divino pela natureza da fé e experiência cristãs. Eles são necessários ao desenvolvimento de atitudes cristãs, à demonstração de virtudes cristãs, ao gozo de privilégios cristãos, ao cumprimento de responsabilidades cristãs, à realização da certeza cristã. Devem começar com o nascimento do homem e continuar através de sua vida toda. São funções do lar e da igreja, divinamente ordenadas. E constituem o caminho da maturidade cristã.

Desde que a fé há de ser pessoal, e voluntária cada resposta à soberania de Cristo, o ensino e treinamento são necessários antecipadamente ao Discipulado Cristão, e a um testemunho vital. Este fato significa que a tarefa educacional da igreja deve ser o centro do programa. A prova do ministério do ensino e treinamento está no caráter semelhante ao de Cristo e na capacidade de enfrentar e resolver eficientemente os problemas sociais, morais e espirituais do mundo hodierno. Devemos treinar os indivíduos a fim de que possam conhecer a verdade que os liberta, experimentar o amor que os transforma em servos da humanidade, e alcançar a fé que lhes concede a esperança no reino de Deus.

A natureza da fé e experiência cristãs e a natureza e necessidades das pessoas fazem do ensino e treinamento um imperativo.

8- Educação cristã
A fé e a razão aliam-se no conhecimento verdadeiro. A fé genuína procura compreensão e expressão inteligente. As escolas cristãs devem conservar a fé e a razão no equilíbrio próprio. Isto significa que não ficarão satisfeitas senão com os padrões acadêmicos elevados. Ao mesmo tempo, devem proporcionar um tipo distinto de educação – a educação infundida pelo espírito cristão, com a perspectiva cristã e dedicada aos valores cristãos.

Nossas escolas cristãs têm a responsabilidade de treinar e inspirar homens e mulheres para a liderança eficiente, leiga e vocacional, em nossas igrejas e no mundo. As igrejas, por sua vez, têm a responsabilidade de sustentar condignamente todas as suas instituições educacionais.
Os membros de igrejas devem ter interesse naqueles que ensinam em suas instituições, bem como naquilo que estes transmitem. Há limites para a liberdade acadêmica; deve ser admitido, entretanto, que os professores das nossas instituições tenham liberdade para erudição criadora, com o equilíbrio de um senso profundo de responsabilidade pessoal para com Deus, a verdade, a denominação, e as pessoas a quem servem.

A educação cristã emerge da relação da fé e da razão e exige excelência e liberdade acadêmicas que são tanto reais quanto responsáveis.

9- A autocrítica
Tanto a igreja local quanto a denominação, a fim de permanecerem sadias e florescentes, têm que aceitar a responsabilidade da autocrítica. Seria prejudicial às igrejas e à denominação se fosse negado ao indivíduo o direito de discordar, ou se fossem considerados nossos métodos ou técnicas como finais ou perfeitos. O trabalho de nossas igrejas e de nossa denominação precisa de freqüente avaliação, a fim de evitar a esterilidade do tradicionalíssimo. Isso especialmente se torna necessário na área dos métodos, mas também se aplica aos princípios e práticas históricas em sua relação à vida contemporânea. Isso significa que nossas igrejas, instituições e agências devem defender e proteger o direito de o povo perguntar e criticar construtivamente.

A autocrítica construtiva deve ser centralizada em problemas básicos e assim evitar os efeitos desintegrantes de acusações e recriminações. Criticar não significa deslealdade; a crítica pode resultar de um interesse profundo do bem-estar da denominação. Tal crítica visará ao desenvolvimento à maturidade cristã, tanto para o indivíduo quanto para a denominação.
Todo grupo de cristãos, para conservar sua produtividade, terá que aceitar a responsabilidade da autocrítica construtiva.

Como batistas, revendo o progresso realizado no decorrer dos anos, temos todos inteira razão de desvanecimento ante as evidências do favor de Deus sobre nós. Os batistas podem bem cantar com alegria, “Glória a Deus, grandes coisas Ele fez!” Podem eles também lembrar que aqueles aos quais foi dado o privilégio de gozar de tão alta herança, reconhecidos ao toque da graça, devem engrandecê-la com os seus próprios sacrifícios.



sábado, 28 de maio de 2011

Só Deus sabe todas as coisas:



Um rei que não acreditava na bondade de DEUS. Tinha um servo que em todas as situações lhe dizia: Meu rei, não desanime porque tudo que Deus faz é perfeito, Ele não erra! Um dia eles saíram para caçar e uma fera atacou o rei. O seu servo conseguiu matar o animal, mas não pôde evitar que sua majestade perdesse um dedo da mão. Furioso e sem mostrar gratidão por ter sido salvo, o nobre disse:  Deus é bom? Se Ele fosse bom eu não teria sido atacado e perdido o meu dedo. O servo apenas respondeu: Meu Rei, apesar de todas essas coisas, só posso dizer-lhe que Deus é bom; e ele sabe o porquê de todas as coisas.

O que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Indignado com a resposta, o rei mandou prender o seu servo. Tempos depois, saiu para uma outra caçada e foi capturado por selvagens que faziam sacrifícios humanos.


Já no altar, prontos para sacrificar o nobre, os selvagens perceberam que a vítima não tinha um dos dedos e soltaram-no: ele não era perfeito para ser oferecido aos deuses.
Ao voltar para o palácio, mandou soltar o seu servo e recebeu-o muito afetuosamente.  Meu caro, Deus foi realmente bom comigo! Escapei de ser sacrificado pelos selvagens, justamente por não ter um dedo! Mas tenho uma dúvida: Se Deus é tão bom, por que permitiu que você, que tanto o defende, fosse preso?
Meu rei, se eu tivesse ido com o senhor nessa caçada, teria sido sacrificado em seu lugar, pois não me falta dedo algum. Por isso, lembre-se: tudo o que Deus faz é perfeito. Ele nunca erra! Muitas vezes nos queixamos da vida e das coisas aparentemente ruins que nos acontecem, esquecendo-nos que nada é por acaso e que tudo tem um propósito. Toda a manhã ofereça seu dia a Deus.Peça para Deus inspirar os seus pensamentos, guiar os seus atos, apaziguar os seus sentimentos. E nada tema, pois DEUS NUNCA ERRA!!!Sabe por que você recebeu essa mensagem? Eu não sei, mas Deus sabe, pois Ele nunca erra....... O caminho de Deus é perfeito e a sua palavra sem impureza. Ele é o caminho de todos que nele confiam, como diz em 2º Samuel - 22 - 31. Com certeza essa mensagem chegou em boa hora até você. Deus esta colocando em seu coração o desejo de transmitir essa mensagem para alguém, faça isso não se envergonhe você irá transmitir  para a pessoa certa, Deus sabe disso muito bem, sabe por que? Deus nunca erra!  

Por: Jadna Lima

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Imagem diabólica aparece entre o fogo numa foto retirada quando se queimava cartas de uma campanha da Igreja Batista Renascendo em Cristo:

Olhe bem para esta foto abaixo, percebe a imagem de um rosto "humano" entre o fogo? pois é, esta foto foi retirada no monte Santa Roza no distrito de Bom fim de Feira hoje ás 03:00 horas da manhã. Este fogo foi o momento onde se queimava diversas cartas da campanha das sete cartas da Igreja Batista Renovada Renascendo em Cristo de Feira de Santana-Ba.
Um fato no mínimo inusitado aconteceu hoje 26 de maio de 2011 em Feira de Santana-Ba na região do recôcavo baiano.

sábado, 21 de maio de 2011

Noite de Culto e louvor no templo Batista da Bela Vista:

Com a Igreja lotada de pessoas de diversas localidade da região como Ichu e Candeal houve um culto muito especial no templo Batista do povoado de Bela Vista município de Serrinha hoje a noite 21 de Maio, a Igreja estava comemorando os 6 anos do MCA (Mulheres Cristã em Ação).

Templo Batista Ichu-Ba, pregando o evangelho e Jesus salvando vida:

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A Igreja Batista de Ichu tem a honra e a grata satisfação de convidar você e sua família para o culto de adoração ao único Deus verdadeiro, todos os domingos apartir das 19h30min, cremos pelos olhos da fé que você e sua família serão abençoadas, essa é a oportunidade para você consagrar a sua família a Deus, faça-nos uma visita.

A Igreja Batista de Ichu fica na rua Cidalia Romana Carneiro S/N, Centro. Seu Lema é Pregando o Evangelho e Jesus Salvando Vidas. Hoje a palavra de Deus é ministrada pelo pastor Vanderlei Alves Batista e sua esposa, Missionária Diana.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Como evangelizar o povo da Religião Testemunha de Jeova?


1° Baseado neste versiculo GÊNESIS [1]

26 E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra. 

As testemunha de Jeova não acredita que Jesus é Deus?


Pergunta?

Então pergunta a eles, porque Deus disse façamos?, pois façamos deixa claro que Deus estava com alguem?
Leia na bíblia mostrando a eles este versiculo:

João [1]

1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.
Continue lendo para eles:
2 Ele estava no princípio com Deus.

3 Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem

5 a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela.
Outros versiculos

João [1]

14 E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.

I JOÃO [1]

1 O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida

COMPLEMENTO

Apocalipse [19]

13 Estava vestido de um manto salpicado de sangue; e o nome pelo qual se chama é o Verbo de Deus.

Apocalipse [19]

16 No manto, sobre a sua coxa tem escrito o nome: Rei dos reis e Senhor dos senhores.

Adorar, Só se Adora Deus, não é Veja estes versiculos: MATEUS [17]

2 e foi transfigurado diante deles; o seu rosto resplandeceu como o sol, e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz.

CONTINUE LENDO

MATEUS [17]

4 Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, farei aqui três cabanas, uma para ti, outra para Moisés, e outra para Elias.
5 Estando ele ainda a falar, eis que uma nuvem luminosa os cobriu; e dela saiu uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi.


JOÃO [14]

6 Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.

NINGUEM VEM AO PAI JESUS DIZ QUE PARA IR AO PAI SÓ ATRAVEZ DELE, DIRETAMENTE AO PAI, HOMEM NENHUM CONSEGUIRA CHEGAR, NÃO É ATOA QUE JESUS DISSE EU SOU O CAMINHO E A VERDADE E A VIDA

JOÃO [8]

12 Então Jesus tornou a falar-lhes, dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue de modo algum andará em trevas, mas terá a luz da vida.

MAIS UMA PROVA EXTRA

JOÃO [18]

37 Perguntou-lhe, pois, Pilatos: Logo tu és rei? Respondeu Jesus: Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci, e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.

JOÃO [14]

6 Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.
BOM ESSAS PROVAS É O SULFICIENTE
 Fonte: ADMB

sábado, 14 de maio de 2011

O que diz a Bíblia sobre ser uma mãe cristã?


Pergunta: "O que diz a Bíblia sobre ser uma mãe cristã?"

Resposta: Ser mãe é um papel muito importante que o Senhor escolhe para dar a muitas mulheres. Às mães é dito que amem seus filhos em Tito 2:4-5, que diz: “Para que ensinem as mulheres novas a serem prudentes, a amarem seus maridos, a amarem seus filhos, A serem moderadas, castas, boas donas de casa, sujeitas a seus maridos, a fim de que a palavra de Deus não seja blasfemada.” Em Isaías 49:15a a Bíblia diz: “Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre?” Quando se começa a ser mãe?

Os filhos são presentes do Senhor (Salmos 127:3-5). Em Tito 2:4, aparece a palavra grega “phileoteknos”. Esta palavra representa um tipo especial de “mãe-amor”. A idéia que esta palavra evoca é de “preferir” nossos filhos, “cuidar” deles, “alimentá-los”, “abraçá-los” com amor, “satisfazer suas necessidades”, “amavelmente ser amiga” de cada um como único vindo da mão de Deus. A Escritura nos ordena para que vejamos “mãe-amor” como nossa responsabilidade. A palavra de Deus ordena tanto às mães quanto aos pais para que façam várias coisas na vida de seus filhos, dando:
  • Disponibilidade – manhã, tarde e noite (Deuteronômio 6:6-7).
  • Envolvimento – interagindo, colocando pontos de vista, pensando e processando a vida juntos (Efésios 6:4).
  • Ensinamento – sobre as Escrituras, a visão bíblica do mundo (Salmos 78:5-6, Deuteronômio 4:10, Efésios 6:4).
  • Treinamento – ajudando o filho a desenvolver habilidades e descobrir seu potencial (Provérbios 22:6).
  • Disciplina – ensinando o temor do Senhor, ensinando seus limites de forma consistente, amorosa e firme (Efésios 6:4, Hebreus 12:5-11, Provérbios 13:24, 19:18, 22:15, 23:13-14, 29:15-17).
  • Nutrição – provendo um ambiente de constante apoio verbal, liberdade de falhar, aceitação, afeto e amor incondicional (Tito 2:4, II Timóteo 1:7, Efésios 4:29-32, 5:1-2, Gálatas 5:22, I Pedro 3:8-9).
  • Exemplo com integridade – vivendo de acordo com o que ensina, sendo um modelo com o qual o filho possa aprender “captando” a essência de um viver piedoso (Deuteronômio 4:9, 15, 23; Provérbios 10:9, 11:3; Salmos 37:18, 37).
A Bíblia nunca ordena que todas as mulheres devam ser mães. Contudo, diz que aquelas que o Senhor abençoa e se tornam mães devem tomar seriamente tal responsabilidade. As mães têm um papel único e crucialmente importante nas vidas de seus filhos. A maternidade não é um trabalho ou tarefa desagradável. Da mesma forma com que uma mãe gera seu filho durante a gravidez, e da mesma forma com que a mãe alimenta e cuida de seu filho durante a infância, as mães têm também um papel constante na vida de seus filhos, adolescentes, jovens adultos e até filhos completamente adultos. Enquanto o papel da maternidade deve se transformar e se desenvolver, o amor, cuidado, educação e encorajamento que uma mãe dá nunca devem terminar.

Autor desconhecido // Reprodução A Bíblia em Destaque

As Sete Festas em Jesus:

As sete festas religiosas de Israel, conforme descritas em Levítico 23 oferecem uma prévia profética de eventos futuros vitais que se relacionam a Cristo, à Igreja e aos judeus. É importante que o cristão compreenda as sete festas para poder ter uma compreensão básica do calendário divino. 

Festa de Páscoa - A primeira festa do calendário era a Páscoa, a festa da redenção (Levítico 23.5). Um cordeiro sem defeito ou mancha deveria ser sacrificado e o seu sangue derramado para libertação e salvação. Por designo divino, desde a eternidade, nosso Senhor Jesus Cristo seria crucificado no dia da Páscoa. A Páscoa representa nossa salvação, pois o “Cordeiro de Deus” (João 1.36) tira o pecado do mundo. 

Festa dos Pães Ázimos - A Festa dos Pães Ázimos começa na noite após a Páscoa (Levítico 23.6). Deus ordenou aos israelitas que comessem pão sem fermento durante a semana que se seguia a Páscoa. Simbolizando com isso uma caminhada de santidade com o Senhor. O pão sem fermento do Novo Testamento é o corpo de nosso Senhor Jesus. Ele é chamado de “o pão da vida” (João 6.35), e Seu corpo foi sepultado durante esta festa. 

Festa das Primícias - A Festa das Primícias (Levítico 23.10,11) é observada no domingo que se segue à Festa dos Pães Ázimos. Nela Israel reconhecia Deus como Aquele que lhe dera a fertilidade da terra. Deveriam trazer os primeiros frutos das primeiras colheitas aos sacerdotes no Templo, e ali esses molhos de trigo e cevada seriam movidos diante do Senhor em favor do povo. Além de celebrarmos a ressurreição de Jesus nesse dia de festa, celebramos também a ressurreição da Igreja (I Coríntios 15.23). 

Festa de Pentecostes - A Festa de Pentecostes que indica cinqüenta dias deveria acontecer cinqüenta dias depois da Festa das Primícias (Levítico 23.15-17) e envolvia levar “dois pães” para serem movidos. Esses pães eram assados com fermento e deviam ser de igual peso. Por serem assados com fermento (que simboliza o pecado), esses pães representam homens pecaminosos. Assim, Deus estava predizendo que a Igreja seria composta de duas partes iguais, judeus e gentios. Quando o Espírito Santo veio, houve uma colheita de três mil pessoas (Atos 2.41), somente um pequeno sinal da grande colheita que acontecerá no Arrebatamento da Igreja. 

Festa das Trombetas - No começo da Festa das Trombetas, estas deveriam soar (Levítico 23.24), o que encontra paralelo e cumprimento exatos no Arrebatamento da Igreja (I Coríntios 15.51,52 e I Tessalonicenses 4.16,17), quando a grande trombeta soar. As sepulturas darão aqueles que morreram na fé, e os cristãos vivos serão levados desta terra. Todos os cristãos serão misteriosamente transformados e preparados para a imortalidade. 

Festa da Expiação - Na solene Dia da Expiação, o sumo sacerdote de Israel entrava no Santo dos Santos e oferecia um sacrifício em favor de si mesmo e de todos os pecados de Israel (Levítico 23.27). Jesus é a expiação final e definitiva por todos os pecados (Hebreus 9,10). O Dia da Expiação será plenamente cumprido de modo maravilhoso quando o Senhor retornar em Sua Segunda Vinda e Israel por fim aceitar a expiação que Ele realizou. 

Festa dos Tabernáculos - A Festa dos Tabernáculos celebra o fato de que Deus quis prover abrigo para os israelitas no deserto (Levítico 23.39-43). Anualmente, judeus devotos constroem pequenos abrigos temporários nos quintais de suas casas e ali adoram. O grande tabernáculo do Senhor existirá em Jerusalém durante o Reino Milenar. Todas as nações do mundo comparecerão, a cada ano, diante do Rei e O adorarão. 

Deus te abençoe!
Pr. Serol

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Quem eram os Fariseus e os Saduceus:

Os Fariseus e os Saduceus eram uma Seita religiosa do Judaismo do primeiro século da era cristã, ninguém se sabe ao certo quando se iniciou esta seita mais se sabe que na segunda metade do segundo século antes de Cristo eles já existiam, conforme aponta o livro jewish antiquiteis (Antiguidade Judaica) de Josefo, um historiador Judeus.

Apesar de existir na Judéia onde o povo eram bastante religiosos naquela época, eles tinham conceitos religiosos muito diferente um do outro. Os Fariseus acreditava na ressurreição, acreditavam em anjos e no Espírito, quanto que os Saduceus não acreditavam conforme Atos 23:8, e por isso sempre declaravam advergente uma seita da outra.

Os Fariseus se orgulhavam-se de ser justo e desprezavam o povo comum (Lucas 18:11,12; João 7:47-49), conforme Lucas 16:14 os Fariseus amavam o Dinheiro. Eles desejavam ter destaque e títulos lisonjeiros (Mateus 23:6,7; Lucas 11:43). Os Fariseus eram tão preconcebidos na sua aplicação da lei que tornavam-na pesada para o povo, insistindo em que fosse observada segundo os conceitos e as tradições deles (Mateus 23:4) e com isso perdiam completamente de vista os assuntos importantes, a saber, a justiça, a misericórdia, a fidelidade e o amor a Deus (Mateus 23:23 e Lucas 11:41-44).

Nas escrituras gregas cristã mostra que sempre os Fariseus contendiam com Jesus, principalmente na observância do Sábado, mostra também que tanto os Fariseus quanto os Saduceus perseguiram Jesus até a morte.
   
Embora os Fariseus e Saduceus fossem divididos em questões de conceitos religiosos e crenças, juntaram-se em procurar tentar Jesus por pedir-lhe um sinal (Mateus 16:1) e os dois grupos estavam unidos na sua oposição a Jesus. Evidências Bíblica indica que os Saduceus assim também como os Fariseus tinham um papel destacado em procurar a morte de Jesus. Pois os Saduceus faziam parte do sinédrio, corte que tramou contra Jesus e que mais tarde, o condenou a morte. (Mateus 26:59-66; João 11:47-53).

Por Valdir Carneiro // A Bíblia em Destaque

domingo, 8 de maio de 2011

Igreja Batista de Ichu faz culto em homenágem as mães:

Hoje a noite 08 de Maio a Igreja Batista de Ichu realizou um culto especial do dia das mães, na oportunidade o grupo ministério de louvor da Igreja cantaram belos hinos que empogou os fiéis presente.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Pastores evangélicos disputam poder dentro da Igreja Quadrangular:

Foto: Central de polícia
A que ponto tem chegado os líderes religiosos evangélicos de nosso país hoje em dia. Estamos atualmente vivenciando uma disputa acirrada pelo poder entre dois pastores numa Igreja evangélica em Feira de Santana-Ba, estamos falando da Igreja do Ministério Quadrangular que fica na rua Marcos Almeida no bairro Sítio Matias desta Cidade.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

João Batista, o pregador das ruas:

Será que João Batista se sentiria à vontade para usar a mídia nos dias de hoje, a fim de criar mais impacto na proclamação de sua mensagem? Não sabemos. Mas temos conhecimento de que ele não usou nenhum artifício para que seu ministério fosse bem-sucedido, nem usou os métodos vigentes na época. Não era um rabino responsável por uma sinagoga de uma grande cidade. Não vestia roupas finas, não andava numa bela carruagem nem participava de banquetes com os cidadãos da alta sociedade. Mesmo assim, as notícias sobre Ele se espalharam rapidamente, e as pessoas de toda região ao redor de Jerusalém e do Jordão foram até Ele.

João Batista ilustra bem a verdade enfatizada por Paulo: Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias (1 cor 1:27).

Por Valdir Carneiro // A Bíblia em Destaque